Declarar ...
na volta para o meu lar
em melodia do Zeca...
crianças com armas coloridas
em gritos elas: mata ela!mata ela!
onde isso vai parar?
na gaiola humana todos estávamos
igual materno coração o volante não se desviava
sempre cabia mais um na roda
no fim do dia
plena sexta feira
ali estavam
as meninas dos jardins que gostam de funck ,
o senhor trabalhador ainda erguido pela pressão externa dos demais,
a moça com cabelos ao vento sem ligar para o aperto ,
a menina com uniforme e pipoca doce sentada no chão vago(ainda),
o gordinho simpático que sorria por dentro mesmo estando apertado ,
a mocinha e o velho( ao levantar seus braços finos algo em baixo ficava a mostra do sr. vulgo, vulgar.) .
até quando isso irá durar...
pontos de reticencias não nos tiram do aperto.
mais de 180 minutos de aperto ao destino
um cara com uma cruz negra talhada em seu braço,
com sua mulher menina
e mais suas pequenas duas princesas,
o cara encosta no senhor que sossegado estava
aquele agride
parte uma briga tende a provoca-lo
palavras apenas palavras
ainda bem,
ainda lembro das duas pequenas meninas daquele cara ,
elas estavam ali em seu mundo de fantasia e sonho,
enquanto o pai fazia da magica melodia infantil uma batida agressiva que apelava para o nu do vulgar.
onde é que isso vai parar...
muitos nem olhavam para os apertos de mochilas, bolsas, barrigas e livros ,
que no corredor aquele dia se tornara uma fresta
o comodo do assento individual dopava cada um com o fim do bem comum.
a era ideia do corpo pessoal eu.
para cada qual não importava nada além de sua bolha e o assento
até que enfim...
uns e mais outros poucos cedendo ao senso humano
cederam para idosos um espaço...
alguns voluntários carregam agora coisas doutros ;
é de espantar quantos poucos se importavam com o aperto
tanto o da gola do senhor na mão do cara, ao da mulher e e suas princesas , ao aperto de tantos apertos amarrotados em um retângulo só.
onde isso vai parar?
(alguém deu sinal)
ponto final.
na volta para o meu lar
em melodia do Zeca...
crianças com armas coloridas
em gritos elas: mata ela!mata ela!
onde isso vai parar?
na gaiola humana todos estávamos
igual materno coração o volante não se desviava
sempre cabia mais um na roda
no fim do dia
plena sexta feira
ali estavam
as meninas dos jardins que gostam de funck ,
o senhor trabalhador ainda erguido pela pressão externa dos demais,
a moça com cabelos ao vento sem ligar para o aperto ,
a menina com uniforme e pipoca doce sentada no chão vago(ainda),
o gordinho simpático que sorria por dentro mesmo estando apertado ,
a mocinha e o velho( ao levantar seus braços finos algo em baixo ficava a mostra do sr. vulgo, vulgar.) .
até quando isso irá durar...
pontos de reticencias não nos tiram do aperto.
mais de 180 minutos de aperto ao destino
um cara com uma cruz negra talhada em seu braço,
com sua mulher menina
e mais suas pequenas duas princesas,
o cara encosta no senhor que sossegado estava
aquele agride
parte uma briga tende a provoca-lo
palavras apenas palavras
ainda bem,
ainda lembro das duas pequenas meninas daquele cara ,
elas estavam ali em seu mundo de fantasia e sonho,
enquanto o pai fazia da magica melodia infantil uma batida agressiva que apelava para o nu do vulgar.
onde é que isso vai parar...
muitos nem olhavam para os apertos de mochilas, bolsas, barrigas e livros ,
que no corredor aquele dia se tornara uma fresta
o comodo do assento individual dopava cada um com o fim do bem comum.
a era ideia do corpo pessoal eu.
para cada qual não importava nada além de sua bolha e o assento
até que enfim...
uns e mais outros poucos cedendo ao senso humano
cederam para idosos um espaço...
alguns voluntários carregam agora coisas doutros ;
é de espantar quantos poucos se importavam com o aperto
tanto o da gola do senhor na mão do cara, ao da mulher e e suas princesas , ao aperto de tantos apertos amarrotados em um retângulo só.
onde isso vai parar?
(alguém deu sinal)
ponto final.