Em meio a guerra Franco-prussiana
ouço lá fora a euforia dos pequenos do asfalto
cantar leros belos...
estudos os antigos
elas ,com gozo, os de agora
no você não me pega..
gargalhadas sem forçar sorrir.
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O lúdico se encarrega de me tomar dessa bélica
daqui de dentro
brincadeira
o de mal dos guerreiros é sincero
mas não rende além das duas amarelhinas ou quem sabe uma ciranda.
As mãos se dão...
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Já o trotar adulto...vixe... rende por ciclos de amarelinho
pega pega diamantes,atira o pau no negro,
cerra cerra cerrador (na mata e não na casa do avô)
as tantas brincadeiras um dia
se esgotam por se findar em cinzas e notas.
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Sem fim mesmo
são os pulos mancos
no ir e vir
ao céu e dele a terra do bem me quer
mal me quer nunca é...tem sempre a folha ..o caule...
ternos pulos pela amarelinha quase eterna a fora
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Lero lero lépido lero
ainda que rasteiro
nunca deixe sua infinitude dos cantos nossos.