queria ir sem ter promessas de fim
tecnologia alguma interferisse no sonho
tecnologia alguma interferisse no sonho
.
você viesse e levasse
como estava escrito
velha rotina se fizessem agora em razão ...
daí
clareasse meus olhos
e as pedras saltassem longe dos tantos tropeços...
.
curasse assim meus melindres
natural eu me tornasse ao ser que sou
.
"perguntei tanto e ninguém nunca me respondeu" (tão assim quanto o Zeca...)
.
escapo dos outros .........
quero o só bem junto
sem altruísmo.
.
-volúpias de minha verde cor-
.
tenho o tropical em veia
mas não sei lidar com tamanha petição.
.
e nem sei se quero saber
.
e aí me deságuo aqui
sem poder ser ouvida
sabe lá.. se bem lida...
.
não sou daqui
.
quero ir para passargada
seja lá onde for
quero ir...
e aí então me despir
repousar em paz.
sentir o ócio e os ossos do ofício na pele.
.
sinto e sou prolixa
vazia em novidades
sou velha
e tenho as mãos enrugadas
.
verborrágica por ignorância
adoeci.
.
se temo ?
pra que?
se no fim o que resta é terra.
raízes emaranhadas
útil aos micros
..
sonho tanto com detalhes não é?
os terei nessa hora tão aproveitados ..
dando fluidez
a soma atmosférica.
.
silencio do aprendizado será sereno e eterno.
.
confusões não no papel mas em tecnologia infernal
reflexos sem brilho
eu
espelho nesse monitor,
conflituoso
por me ter aqui besta a fadigar os olhos.
.
ele não liga
eu fico em sinal longe
desviando em cantos a solidão
do esperar quem nem vem.
já esteve mais .
agora menos...
a vida tem dessa volúpia...
você viesse e levasse
como estava escrito
velha rotina se fizessem agora em razão ...
daí
clareasse meus olhos
e as pedras saltassem longe dos tantos tropeços...
.
curasse assim meus melindres
natural eu me tornasse ao ser que sou
.
"perguntei tanto e ninguém nunca me respondeu" (tão assim quanto o Zeca...)
.
escapo dos outros .........
quero o só bem junto
sem altruísmo.
.
-volúpias de minha verde cor-
.
tenho o tropical em veia
mas não sei lidar com tamanha petição.
.
e nem sei se quero saber
.
e aí me deságuo aqui
sem poder ser ouvida
sabe lá.. se bem lida...
.
não sou daqui
.
quero ir para passargada
seja lá onde for
quero ir...
e aí então me despir
repousar em paz.
sentir o ócio e os ossos do ofício na pele.
.
sinto e sou prolixa
vazia em novidades
sou velha
e tenho as mãos enrugadas
.
verborrágica por ignorância
adoeci.
.
se temo ?
pra que?
se no fim o que resta é terra.
raízes emaranhadas
útil aos micros
..
sonho tanto com detalhes não é?
os terei nessa hora tão aproveitados ..
dando fluidez
a soma atmosférica.
.
silencio do aprendizado será sereno e eterno.
.
confusões não no papel mas em tecnologia infernal
reflexos sem brilho
eu
espelho nesse monitor,
conflituoso
por me ter aqui besta a fadigar os olhos.
.
ele não liga
eu fico em sinal longe
desviando em cantos a solidão
do esperar quem nem vem.
já esteve mais .
agora menos...
a vida tem dessa volúpia...